Em sendo o senhor Keuner um trabalhador assalariado em épocas atuais não fim da história do capitalismo, despedido ele seria na lógica de produção cobrada em contraponto a quem pode se dispor aos erros.
O senhor Keuner vive, portanto, no bojo do privilégio de quem pode pensar com ruptura de tempo e esgarçamento das horas.
Para Bertolt B.
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